Argentina revoga privatizações de empresas de energia

(210223) -- CIUDAD DE MEXICO, 23 febrero, 2021 (Xinhua) -- El presidente argentino, Alberto Fernández, reacciona durante la conferencia de prensa matutina del presidente mexicano, Andrés Manuel López Obrador, en Palacio Nacional, en la Ciudad de México, capital de México, el 23 de febrero de 2021. Fernández, quien llegó a México la mañana del lunes para cumplir con una visita de tres días, dijo que tanto Argentina como México tienen el deber de estar unidos en "un futuro común", que ayude a toda América Latina. (Xinhua/David de la Paz) (dp) (ah) (ra) (vf) (ce)

O presidente da Argentina, Alberto Fernández, revogou as privatizações de empresas de energia e termelétricas realizadas pelo governo de seu antecessor, Mauricio Macri (2015–2019), informa a TeleSur.

Por meio de um decreto assinado no dia 16, Fernández anulou vários decretos assinados por Macri e pelo então ministro da Energia, Juan José Aranguren.

Da mesma forma, foi recuperada a gestão da Integración Energética Argentina (Ileasa e Enarsa) na importação de gás da Bolívia, e essas empresas recebem as licenças exploratórias correspondentes em áreas da Bacia Oeste Malvinas do Mar Argentino.

O decreto de Fernández determinou que as obras públicas do projeto de aproveitamento hidrelétrico do Rio Santa Cruz voltem aos nomes de presidente Néstor Kirchner (empreendimento localizado no Penhasco Cóndor) e governador Jorge Cepernic (localizado em Barrancosa), que foram renomeadas no Governo Macri.

O decreto prevê a concessão de garantias do Tesouro Nacional para a aquisição de gás natural da Bolívia, no valor máximo de US$ 200 milhões. Macri suspendeu o contrato na época do presidente boliviano Evo Morales.

Fernández esclareceu que para garantir “o abastecimento normal de gás natural” na Argentina durante o inverno, é necessário importar o produto da Bolívia.

Através do mesmo decreto, o governo anulou a mudança de denominação das obras públicas do projeto de aproveitamento hidrelétrico do rio Santa Cruz, que foi ordenada em 2017.

Via https://monitormercantil.com.br/

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