Quem do MME saiu ganhando com a privatização da Eletrobras?
Por Coletivo Nacional dos Eletricitários. O que está acontecendo no setor elétrico brasileiro nos últimos anos é obsceno! E o mais incrível é que normalizaram
Por Coletivo Nacional dos Eletricitários. O que está acontecendo no setor elétrico brasileiro nos últimos anos é obsceno! E o mais incrível é que normalizaram
Segundo divulgado pela Veja Negócios, um levantamento do Instituto Ilumina escancarou o imenso dano patrimonial que vem sendo provocado pelas privatizações no país. A matéria,
Por Coletivo Nacional dos Eletricitários. No dia de ontem, 31 de julho, a direção da Eletrobras protocolou no STF o pedido de mais um prazo
Desde quando foi anunciado o início dos trabalhos da Equipe de Transição do governo Lula que tratou do Setor Elétrico, o Coletivo Nacional dos Eletricitários (CNE) tem se preocupado em apontar os riscos que o Sistema Elétrico Nacional estaria exposto, caso o processo de desmantelamento iniciado por Temer e continuado por Bolsonaro tivesse consecução.
Após os apagões quase diários em São Paulo e o escandaloso descaso da empresa italiana Enel, que é concessionária de energia elétrica na região, cresceu no Brasil a campanha para que o governo não renove as concessões que estão vencendo no país. Especialistas alertam que o problema não é isolado, mas fruto de um sistema que, a partir das privatizações, privilegia os lucros em detrimento da qualidade dos serviços e de investimentos em manutenção e controle.
Neste 11 de junho de 2024, a Eletrobras, detentora do maior potencial de energia elétrica da América Latina, completa 62 anos. O que deveria ser
O ex-governador e ex-senador do Paraná Roberto Requião ingressou com ação popular no seu estado com o objetivo de rever o poder de voto da União na Eletrobras. No advento da privatização, a Lei 14182/2021 determinou no seu Art. 3º que, após a desestatização, os acionistas não poderiam possuir mais de 10% das ações votantes. Ocorre que a União possuía mais de 10% do capital votante da empresa antes de ela ser privatizada.
O ex-governador Roberto Requião entrou com ação popular contra a privatização da Eletrobras.
O ex-governador Roberto Requião entrou com ação popular para que a Justiça devolva à União o poder de voto na Eletrobras, perdido com a privatização realizada no governo Bolsonaro, quando Paulo Guedes era o ministro da Fazenda.
Com a aproximação do término dos contratos de concessão de 20 distribuidoras de energia elétrica até 2031, o debate sobre a renovação desses contratos tem gerado preocupação entre os sindicatos dos trabalhadores das empresas envolvidas no processo. O Tribunal de Contas da União (TCU), que atualmente discute o assunto, alterou a proposta inicial do governo de renovação automática para um processo individualizado de prorrogação.
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